New year, really?

Um ano novo é três pontinhos... [...]

  O ano é novo e as piadas são as mesmas. O ano é novo e o sentimento permanece intacto. O ano é novo e o sorriso alegre do menino que há dezoito anos mais atrás estava sendo erroneamente concebido pelos pais, continua o mesmo com sua arcada a mostra a torto e a brilho belo. Ah, como é bom ser-se criança e não temer nada, como é bom ser inocente, mas, o tempo passa. E passa numa forma ríspida para alguns que nele se congelam, mas, deixa suas marcas nos rostos amadurecidos de cada hoje e de cada amanhã. As coisas passam... Contudo, não me é motivo para no tempo querer voltar, pois o amanhã sempre será o melhor lugar. O lugar que podemos escrever novas coisas e fazer aquilo que talvez quiséssemos fazer num momento já passado. Um lugar incerto que depende de nossos atos...

  O ano é novo, mas é repleto de antiguidades que nos fazem um molde para com nossa realidade. Sem citar que também é sinônimo de novas metas e utopias. Novos testes. Um ano novo, assim como os outros, é-se acolhedor de nossas melhores relíquias que são as lembranças e nele, devemos em cada dia despejar mais gotas de amor. Um ano novo não deixa de ser um velho em momento cada passado e não nos faz mais capazes que outrora – mesmo que nos amadurecemos com o passar dele – sempre seremos aquilo que buscarmos e quisermos ser.



Não fiquemos aguardando os grandes momentos,
pois cada momento é tão grande por si só.

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